Investigadores privados contratados pelo casal McCann são alvo de um processo-crime que corre na Directoria de Faro da PJ por suspeitas de extorsão e tentativa de homicídio. O caso ocorreu há alguns meses e foi protagonizado por um ex-recluso que foi pago pela empresa de detectives Método 3 para fornecer informações que alegadamente teria obtido na prisão junto de João Cipriano, tio de Joana, morta há quatro anos, também no Algarve.
João Cipriano terá contado ao ex-recluso que tinha fotografias recentes de Joana e que também saberia de informação relacionada comMadeleine McCann. Depois de recebido o dinheiro, a informação não foi prestada e o indivíduo em causa terá sido molestado pelos detectives, apresentando queixa na PJ de Faro por tentativa de homicídio (através de atropelamento junto a uma zona rural de relevo irregular).
Os investigadores da Método 3 foram também suspeitos de terem perseguido durante muitos meses RobertMurat, tentando arranjar elementos que o incriminassem.Na viatura do luso-britânico chegaram a ser detectados aparelhos de localização